quarta-feira, 30 de março de 2011
Jornalismo Especializado para a Exceção
Um dia do bem
terça-feira, 29 de março de 2011
Faz sentido
E, no ano passado, depois de um tempo fora da Redação para atuar em assessoria de imprensa, conquistei o 4º lugar na categoria fotografia, com o título "No caminho da fé"!
Jornalismo On-line
quarta-feira, 23 de março de 2011
O que eu penso e o que eu sinto...
Sabe aqueles dias em que dá vontade de fazer tudo ao mesmo tempo? Dedicar ainda
mais tempo para o estudo ou mais foco no trabalho? Ler, trabalhar, fazer mudanças em casa, participar de projetos, passear, convidar os amigos para um chimarrão, mudar o visual, separar o que não serve mais e comprar coisas novas, quem sabe mudar o jeito de pensar... Entender que não há tempo para estar em estado de espera, que é preciso estar sempre agindo quando a vontade é relaxar um pouco, percerber que é preciso ter mais tempo para ser feliz do que só planejar! De vez em quando (ou seguidamente) penso e sinto assim. Parece que faltam mãos, braços, pernas, cabeça, pra dar conta de tudo.
Pois bem, isso também não quer dizer que até então eu não tenha feito nada. Pelo contrário, quando coloco na balança a pouca experiência profissional e de vida, considerando meus 26 aninhos, acho que dá um bom resultado. Aí penso, ao invés de querer "abraçar o mundo com as pernas" é melhor focar: o que eu quero, em que lugar quero chegar? E decifrar esse enigma leva tempo. Mas só assim acho que podemos dar conta de ser feliz!
Ai, ai, o que eu penso e o que eu sinto as vezes não dá pra explicar. Só sei que é uma vontade imensa de fazer a diferença e não apenas ter um lugar ao sol. E nisso pesam trabalho, estudo e família. Não adianta tentar entender, é preciso viver e aproveitar cada oportunidade sabendo o que se quer. Um passo de cada vez, é andando que a gente chega lá! E, como se diz, as pedras no caminho a gente usa para construir nossa fortaleza.
domingo, 20 de março de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
Janelas
Pra falar de jornalismo:No blog Agência Lab9, da turma de Jornalismo On-line, da Unisc, estão rolando muitas discussões interessantes. Afinal, muitas janelas se abrem quando estamos conectados e muito há para ser dito e entendido.Comecei a postar na Agência Lab9 falando da procura de Pinpoo, o cãozinho que finalmente retornou aos cuidados de sua dona!Em busca de PinpooSim, a aldeia global existe!
Só assim é fácil entender como a procura por um cão desaparecido em um aeroporto em instantes ganha o mundo. A aposentada Nair Flores, 64 anos, está em busca de Pinpoo desde o dia 2 de março, quando ela tomou um destino no Aeroporto Internacional Salgado Filho, na Capital, e o seu animal de estimação foi despachado em outro vôo. Nesta semana, a notícia que chega a milhões de pessoas através de jornais, internet, televisão, redes sociais, é de que o cachorro encontrado e devolvido à senhora pode não ser Pinpoo. E a saga continua: agora a aposentada pede DNA para identificar o bichinho.
No jornalismo online, tanto se discute sobre convergência de mídias, mas o fato é que os três pilares do jornalismo tradicional ainda são aqueles que valem. Muitas vezes, objetividade, precisão e coesão acabam prejudicados pela ânsia de atualizar páginas e dar o furo da reportagem antes dos concorrentes. Não quero dizer que a busca de Pinpoo não devesse ser noticiada. Há espaço para esse tipo de informação. Me refiro ao fato de que as coisas do cotidiano ou a notícia que antes ficaria no âmbito local hoje rapidamente toma proporções mundiais. Outro exemplo, o caso do atropelador dos ciclitas em Porto Alegre. Não fosse a facilidade de gravar imagens e de envio através dos mais diversos dispositivos, talvez o caso não atingisse tão grande repercussão e comoção.
Em tempos de disputa de audiência a notícia - ou o seu tratamento pelo profissional que a disponibiliza - não pode ser banalizada. É por isso que o novo profissional de comunicação precisa saber como filtrar o conteúdo e colocá-lo na rede. Separar o joio do trigo. Vamos pensar!
Com informações de Jornalistas da Web e Zero Hora
terça-feira, 8 de março de 2011
Empreender sonhos
Minha colcha de retalhos começa assim:
"Ser um empreendedor é executar os sonhos, mesmo que haja riscos. É enfrentar os problemas, mesmo não tendo forças. É caminhar por lugares desconhecidos, mesmo sem bússola. É tomar atitudes que ninguém tomou. É ter consciência de quem vence sem obstáculos triunfa sem glória. É não esperar herança, mas construir uma história...
Quantos projetos você já deixou para trás?
Quantas vezes seus temores bloquearam seus sonhos?
Ser um empreendedor não é esperar a felicidade acontecer, mas conquistá-la".
Augusto Cury