quarta-feira, 29 de junho de 2011

Saindo da sala de aula

Sair da sala de aula é uma boa pedida para aliar teoria e prática.

Foi o que fiz, junto com meus colegas Igor, Marília, Jeniffer e Dani, na última quarta-feira, para finalizarmos as imagens para o nosso teleweb opinativo, by Jornalismo On-line. E, acreditem, o almoço não foi mera descontração. O tema proposto para a crônica é carne!

















Ah! Pra constar: a degustação foi muito proveitosa!




terça-feira, 21 de junho de 2011

Uma revista muito legal

Achei bem interessante registrar o trabalho dos fotógrafos de Zero Hora, que criaram uma revista digital, a Mira ZH. O trabalho é muito bacana.

Como diz um trecho do editorial, feito por Ricardo Chaves, o Kadão, a revista chega à web como mais um canal de comunicação e expressão dos repórteres fotográficos de ZH. E ele lembra: "transformações profundas e velozes atingem a forma de trabalhar dos fotojornalistas contemporâneos". Então, parafraseando o Kadão, não podemos deixar passar a oportunidade de, das mais diversas formas, fazer o nosso trabalho chegar a um maior número de pessoas.

"Livres de algumas das velhas amarras que restringiam nossa contribuição, estamos, mais do que nunca, em condições de assumir nossa missão". (Kadão)

Também fiz esse registro na Agência Lab9. Clica e confere também os trabalhos postados pelos colegas de Jornalismo Online, do prof Demétrio Soster, by Unisc 2011/1.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Sentimento ruim de sentir

Engraçado como as coisas acontecem.
Há certas coisas que não valem a pena. E não adianta insistir.
Você está lá, mas tem a sensação de que não está.
Não adianta fazer, tem que anunciar que está fazendo.
Os outros? Que outros? Pra mim está tudo bem, o resto não importa.
Hoje mesmo disse: é questão de prioridade. Não se cobre tanto. As coisas vão acontecer.
Sempre há com o que se surpreender. Mas acho que não é bem essa a palavra.
Melhor não dizer.
Sentimento ruim de sentir. Não gosto de sentir.
Mas não sou eu. É a prepotência dos outros.
Um nó na garganta. Mas não vale a pena.
Ergue a cabeça e segue em frente. Pelo menos fazendo o que o coração manda sem machucar os outros.
A história continua. Mas é melhor esquecer e começar tudo de novo!